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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

NÃO CREIO PORQUE É ABSURDO

Credo quia absurdum (Creio porque é absurdo) - Tertuliano (155-222), teólogo cristão

"Os que padecem desta neurose (religiosidade) [...] terão que admitir para si mesmos toda a extensão de seu desamparo e insignificância na maquinaria do Universo: não podem mais ser o centro da criação, o objeto de eterno cuidado de uma Providência beneficente. Estarão na mesma posição de uma criança que abandonou a casa paterna, onde se achava tão bem instalada e tão confortável. Mas não há dúvidas de que o infantilismo está destinado a ser superado. Os homens não podem permanecer crianças para sempre; têm de, por fim, sair para a vida 'hostil'" (Sigmund Freud, O Futuro de Uma Ilusão)







Deus deseja prevenir o mal, mas não é capaz? Então não é onipotente. É capaz, mas não deseja? Então é malevolente. É capaz e deseja? Então por que o mal existe? Não é capaz e nem deseja? Então por que lhe chamamos Deus?”
Epicuro (431a.C-270a.C)







"Não posso acreditar num Deus que quer ser louvado o tempo todo”
(Friedrich Nietzsche, O Anticristo)




“Se não há um deus, estamos corretos; se há um deus indiferente, não sofreremos; se há um deus justo, não temos nada a temer pelo uso honesto da racionalidade; mas, se há um deus injusto, temos muito a temer – assim como o cristão.”
(George Smith, Nobel de Física 2009)


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